Nada escapa a ele.
A cidade é um grande suporte onde
inúmeros signos, desenhos,
personagens, frases políticas e até pregações religiosas despontam em
postes, calçadas, muros, paredes;
qualquer cantinho disponível, lá está
ele procurando captar nossa atenção.
Em cidades grandes, o grafite
proporciona situações inusitadas.
Recentemente, o prefeito de São Paulo
discutiu com os grafiteiros Osgemeos
que tiveram sua arte apagada. Nessa
briga, os grafiteiros têm levado
vantagem perante o poder público.
Os grafites são cada vez mais
autorizados e alegram a vida urbana
tão atribulada.
permanecerá até 23 de agosto e pela
primeira vez atenderá pessoas com
deficiência visual, numa parceria inédita
com o Instituto Benjamin Constant.
A partir de 09 de agosto de
2013, a história do grafite e suas
especificidades técnicas serão
mostradas na exposição Grafite, A Voz Colorida das Ruas, em cartaz no Espaço Cultural do
Centro de Ciências Humanas e Sociais
da Unirio que fica na Av. Pasteur, 458,
no bairro da Urca.
Durante o período em que a
exposição estará em cartaz, serão
exibidos filmes, bem como realizadas
visitas mediadas junto ao público de
visitação espontânea, dentre outras
atividades ligadas ao grafite.
A mostra, organizada pelos
formandos da Escola de Museologia, Grafite é arte? é o projeto
educativo e pretende suscitar, a partir
da visita à exposição, um pensamento
crítico sobre o grafite. Com agendamento prévio, grupos de estudantes
acompanhados de seus professores
serão recebidos pelos alunos da
Escola de Museologia para a realização de visitas mediadas e oficinas de
grafite nas dependências da Unirio.
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| Obra de Panmela Castro "Princess" preparada especialmente para a exposição. |
09 de Agosto- Sexta-feira ---> Programação
14:00 - Mesa de Abertura
Palestras:
- O Corpo Urbano e suas Perfomances - Prof. Arthur Hunold Lara - (FAU-USP)
- Das Cavernas à Galeria- Panmela Castro(Artista e Muralista)
- O Grafite no Mercado de Arte- Toz (Grafiteiro)
17:00- Abertura da Exposição
Princess
Eles nos enfeitam e nos tornam princesas.Mas as que aceitam a princezisse estão sempre infelizes.Coitada da Lady Di, que só queria ser feliz. E agora, tudo se repete. Joias, maquiagem, roupa impecável: todo mundo quer ser igual.Mas já agora não há mais conto de fadas, e as princesas reais já não podem ser tão cor de rosas.Hora, hora... Quando iremos nos libertar?
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